A Bela Época ou Belle Époque antecede a Primeira Guerra Mundial. Foi um período de roupas lindas e muito luxo para um pequeno grupo de pessoas privilegiadas: os ricos. A arte do momento era a Art Noveau, que trouxe muitos arabescos para a moda. Nessa época, foi a ultima vez que a mulher usou toda aquela estrutura.
Na transição da Era vitoriana para a Belle Époque, o bustlé vai aos poucos diminuindo e saindo. O espartilho continua presente e muito apertado, afinando a cintura mais e mais.
A sobriedade da mulher era um ponto marcante. Durante o dia as roupas eram completamente fechadas, porém a noite era permitido mostrar o colo.
O traço principal da época era o Chapéu, sempre muito ornado e com enfeites.

Vestidos bordados com brilho, canutilhos e vidrilhos, bainhas com pele animal, luvas 7/8 e sombrinhas compunham as extravagâncias da época.
Um dos nomes que têm muita evidência nessa época era Paul Poiret, conhecido como o homem que livrou a mulher do espartilho, Poiret trás inspiração oriental para a moda francesa e o Kimono surge na frança. E em 1910, o corpo da mulher é finalmente livre do espartilho.
Começa a surgir também o sportwear, pois fazer atividade física estava em alta. As mulheres, que antes chegavam a jogar talco no rosto para parecer mais brancas, passaram a tomar sol da manhã das 6h as 8h, pois o padrão de estética e beleza da época exigia que fossem coradinhas.
As mulheres começam a querer entrar no mar, a roupa de banho era a mesma para ambos os sexos: Um macacão de lã preta, com cintos para evitar que a roupa subisse dentro da água. Usava-se toucas, para não molhar o cabelo.
Surge também marcas de luxo e sofisticação como Jeanne Lanvin e Jeane Paquim.
Anita Loos, foi uma importante formadora de opinião, e uma das mulheres mais bem vestidas da época.
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